Eu gostava de olhar para ti,E dizer-te que és uma luz,Que me acende a noite, me guia de dia e seduz.Eu gostava de ser como tu,Não ter asas e poder voar,Ter o céu como fundo, ir ao fim do mundo e voltar.
[Refrão]
Eu não sei o que me aconteceu.Foi feitiço,O que é que me deu?Para gostar tanto assim de alguém,Como tu.
Eu gostava que olhasses para mim,E sentisses que sou o teu mar,Mergulhasses sem medo, um olhar em segredo, só para euTe abraçar.
[Refrão]Eu não sei o que me aconteceu,Foi feitiço,O que é que me deu?Para gostar tanto assim de alguém como tu.
O primeiro impulso é sempre mais justo, é mais verdadeiro.E o primeiro susto dá voltas e voltas na volta redonda de um beijo profundo.
[Refrão]Eu...Eu não sei o que me aconteceu.Foi feitiço,O que é que me deu?Para gostar tanto assim de alguém,Como tu...Eu...Não sei o que me aconteceu,Foi feitiço,O que é que me deu?Para gostar tanto assim de alguém,Como tu...Como tu.
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Biografia
André Sardet é natural de Coimbra, onde nasceu no dia 8 de Janeiro de 1976, o músico que ficou conhecido pelo tema "O Azul do Céu", nem sempre quis escrever canções e tocar guitarra. Fez parte de uma banda durante a adolescência, mas pouco depois abandonou o projecto e começou a compor por conta própria, e quando se apercebeu que tinha material suficiente para gravar um disco, colocou as cartas nas mesa e em 1996 editou o seu álbum de estreia, a que chamou "Imagens". Para além de "Azul do Céu", o registo incluiu ainda canções como "Frágil", "Não Mexas no Tempo" e "Um Minuto de Prazer". Dois anos mais tarde, estava nas lojas novo álbum de originais, desta feita intitulado "Agitar Antes de Usar", que teve por single de apresentação o tema "Perto, Mais Perto". Sem pressa de chegar ao centro das luzes da ribalta, André Sardet optou então por fazer uma pausa mais alongada no que tocava à edição de um novo disco, tendo aproveitado para reflectir sobre os seus objectivos, estudar e viajar. Começou então a compor um álbum autobiográfico, a que chamou "André Sardet", e onde contou nas letras alguns dos bons e maus momentos da sua vida. Em 2006 o músico comemorou 10 anos de carreira com o álbum "Acústico". O registo inclui 15 músicas gravadas ao vivo no Teatro Académico de Gil Vicente, em Coimbra, e uma nova versão do tema 'Quando eu te falei de Amor'. Também é autor da famosa música "Foi Feitiço". O seu último álbum foi um sucesso, houve cerca de 140 000 cópias de discos vendidos.
Tem com a música uma relação de tão grande verdade e paixão que se confunde com um sofrimento que o muda e o torna mais próximo de quem gosta de si e do seu trabalho, ao mesmo tempo que lhe alimenta o desejo de resistir a pressões e imposições descabidas. É assim que André Sardet define o que sente pela actividade que lhe ocupa os dias.
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