quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Novo albúm
MUNDO DE CARTÃO é o novo álbum de originais de André Sardet. O músico regressou em Outubro de 2008 com um projecto temático que pretende envolver pais e filhos num universo de imaginação e emotividade.Num álbum completamente diferente do que se esperava depois do sucesso de Acústico e de dois anos com centenas de concertos e muitos aplausos, André Sardet mostra o lado mais divertido e colorido da vida através das suas músicas.MUNDO DE CARTÃO é um projecto familiar, que André começou a compor “envolvido numa orgulhosa e intensa paternidade” e que convida pais e filhos a viajarem no seu imaginário, a partilharem experiências e a (re)viverem momentos de vida únicos.Ao construir este álbum, André tentou imaginar o mundo aos olhos da sua filha, ao mesmo tempo que viajou no seu imaginário infantil, recordando “as brincadeiras, o companheirismo, os sonhos em criança, as lem¬branças que estavam guardadas no canto da memória e uma infância muito, muito feliz”.Mas este MUNDO DE CARTÃO é um álbum transversal, que não é só para crianças. É um desafio a todos aqueles que gostaram de ser crianças. Um convite para os que querem voltar a ser crianças. Um bilhete de uma viagem “sem princípio nem fim” para os que, sendo pais recentes, voltam a ser crianças.André Sardet espera sobretudo que as pessoas, tal como ele, se aproximem das suas memórias e recordem aquele que é, para muitos, o momento mais feliz das suas vidas: a infância.MUNDO DE CARTÃO é composto por 10 temas, dos quais “Adivinha quanto gosto de ti” é o primeiro single. Para este disco, Mafalda Veiga compôs letra e música de “O teu colo”. Carlos Tê escreveu as letras de “Segredo de Polichinelo” e “A lição da cigarra e da formiga”. André Sardet interpreta ainda uma nova versão da música “Anjinho da Guarda”, de António Variações.Seguindo o exemplo de sucesso que foi a ECOTOUR2008, André Sardet quis que MUNDO DE CARTÃO fosse lançado numa embalagem amiga do ambiente , produzida a partir de abate autorizado de zonas de reflorestação. A tinta, cola e verniz utilizados são produzidos a partir de soja e água sem a presença de solventes.O CD é vendido numa embalagem diferente do comum, comercializada pela primeira vez na Europa: a Ecopack Bend it Green, da Sony DADC. O fabrico da embalagem reduz em mais de metade a emissão de dióxido de carbono do que acontece com uma embalagem normal e não contém plástico. Também os expositores de venda do CD são produzidos com produtos reciclados.A imaginação sem limites na música e no mundo de André Sardet.
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Discografia
Álbuns de originais
Imagens (1996)
Agitar Antes de Usar (1998)
André Sardet (2002)
Álbuns ao vivo
Acústico (2006)
Imagens (1996)
Agitar Antes de Usar (1998)
André Sardet (2002)
Álbuns ao vivo
Acústico (2006)
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Letra da música"Feitiço"
Eu gostava de olhar para ti,E dizer-te que és uma luz,Que me acende a noite, me guia de dia e seduz.Eu gostava de ser como tu,Não ter asas e poder voar,Ter o céu como fundo, ir ao fim do mundo e voltar.
[Refrão]
Eu não sei o que me aconteceu.Foi feitiço,O que é que me deu?Para gostar tanto assim de alguém,Como tu.
Eu gostava que olhasses para mim,E sentisses que sou o teu mar,Mergulhasses sem medo, um olhar em segredo, só para euTe abraçar.
[Refrão]Eu não sei o que me aconteceu,Foi feitiço,O que é que me deu?Para gostar tanto assim de alguém como tu.
O primeiro impulso é sempre mais justo, é mais verdadeiro.E o primeiro susto dá voltas e voltas na volta redonda de um beijo profundo.
[Refrão]Eu...Eu não sei o que me aconteceu.Foi feitiço,O que é que me deu?Para gostar tanto assim de alguém,Como tu...Eu...Não sei o que me aconteceu,Foi feitiço,O que é que me deu?Para gostar tanto assim de alguém,Como tu...Como tu.
[Refrão]
Eu não sei o que me aconteceu.Foi feitiço,O que é que me deu?Para gostar tanto assim de alguém,Como tu.
Eu gostava que olhasses para mim,E sentisses que sou o teu mar,Mergulhasses sem medo, um olhar em segredo, só para euTe abraçar.
[Refrão]Eu não sei o que me aconteceu,Foi feitiço,O que é que me deu?Para gostar tanto assim de alguém como tu.
O primeiro impulso é sempre mais justo, é mais verdadeiro.E o primeiro susto dá voltas e voltas na volta redonda de um beijo profundo.
[Refrão]Eu...Eu não sei o que me aconteceu.Foi feitiço,O que é que me deu?Para gostar tanto assim de alguém,Como tu...Eu...Não sei o que me aconteceu,Foi feitiço,O que é que me deu?Para gostar tanto assim de alguém,Como tu...Como tu.
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Biografia
André Sardet é natural de Coimbra, onde nasceu no dia 8 de Janeiro de 1976, o músico que ficou conhecido pelo tema "O Azul do Céu", nem sempre quis escrever canções e tocar guitarra. Fez parte de uma banda durante a adolescência, mas pouco depois abandonou o projecto e começou a compor por conta própria, e quando se apercebeu que tinha material suficiente para gravar um disco, colocou as cartas nas mesa e em 1996 editou o seu álbum de estreia, a que chamou "Imagens". Para além de "Azul do Céu", o registo incluiu ainda canções como "Frágil", "Não Mexas no Tempo" e "Um Minuto de Prazer". Dois anos mais tarde, estava nas lojas novo álbum de originais, desta feita intitulado "Agitar Antes de Usar", que teve por single de apresentação o tema "Perto, Mais Perto". Sem pressa de chegar ao centro das luzes da ribalta, André Sardet optou então por fazer uma pausa mais alongada no que tocava à edição de um novo disco, tendo aproveitado para reflectir sobre os seus objectivos, estudar e viajar. Começou então a compor um álbum autobiográfico, a que chamou "André Sardet", e onde contou nas letras alguns dos bons e maus momentos da sua vida. Em 2006 o músico comemorou 10 anos de carreira com o álbum "Acústico". O registo inclui 15 músicas gravadas ao vivo no Teatro Académico de Gil Vicente, em Coimbra, e uma nova versão do tema 'Quando eu te falei de Amor'. Também é autor da famosa música "Foi Feitiço". O seu último álbum foi um sucesso, houve cerca de 140 000 cópias de discos vendidos.
Tem com a música uma relação de tão grande verdade e paixão que se confunde com um sofrimento que o muda e o torna mais próximo de quem gosta de si e do seu trabalho, ao mesmo tempo que lhe alimenta o desejo de resistir a pressões e imposições descabidas. É assim que André Sardet define o que sente pela actividade que lhe ocupa os dias.
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